O analista e ex -diretor do Banco Central da Bolívia (BCB), Gabriel Espinoza indicou que, apesar dos aumentos aplicados pelo governo nos últimos anos, a população teve a sensação de que seu dinheiro tem cada vez menos valor, devido à desvalorização da moeda boliviana que nos últimos 24 meses atingiu 140%.
“O aumento de preço no mercado doméstico tentou recuperar o aumento dos custos derivados da desvalorização da moeda boliviana, consequentemente, nos últimos meses (especialmente desde junho de 2024), o que vemos é que o preço dos alimentos começou a aumentar consideravelmente em torno de 20% no final de 2024, o mais de 45 anos foi acima de 45%, o mais de 45 anos, no final de 2024, foi mais ou menos de 2025.
Em uma análise exaustiva, Espinoza explicou que, independentemente dos aumentos nominais no salário que vêm dando nos últimos anos, o aumento do preço, o produto da desvalorização, tem comendo, tornando o poder de compra dos trabalhadores ainda mais.
Espinoza diz que, com o aumento dado pelo governo, o trabalhador, na melhor das hipóteses, terá uma ligeira recuperação de seu poder de compra, mas não nos níveis que ele tinha antes de 2023.
Para as empresas, o aumento do salário afetará sua folha de custos que é “estressada”, uma vez que grande parte dos insumos e matérias -primas é importada e dobrou em termos de valor.
“O efeito sobre as famílias será praticamente nulo e, no caso das empresas, é um aumento maior em seus custos”, afirmou.
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